sexta-feira, 2 de abril de 2010

Ah o amor...


É tão difícil falar de amor sem ser meloso. Sem lembrar de alguém que um dia amamos. Sem sermos repetitivos ou exagerados. Amar é querer bem. É dedicar-se sem que outro entenda o porque. É se entregar a um propósito que muitas vezes só é teu, e acreditar que vai dar certo, que pode dar certo, mesmo que o outro veja que não. É perdoar, o imperdoável. É desejar a felicidade alheia, mesmo que você não faça parte dessa felicidade. Amar é isso, e claro muito, muito mais...Tentar descrevê-lo, ou entendê-lo, é dizer palavras já ditas. O amor se expressa de várias formas...Temos o amor de mãe, que faz tudo pelo filho. O amor de amigo, que está ali em todo momento, nas horas alegres e tristes. O de pai, que te banca até quando tiver 100 anos. O de irmão, que te bate, te xinga, mas não quer que nunca e ninguém faça o mesmo. O de primo, que é teu meio irmão. O de filho, que pai e mãe são sempre os nossos heróis. O de mestre, que pega no teu pé, e te faz aprender coisas que pra gente nunca irão servir. O de colega de trabalho, que te empresta dinheiro, que troca plantão mesmo não querendo muito. O de namorado, que te promete amor eterno. O de marido e mulher, até que a morte os separem ou um divórcio. O amor pela profissão, caramba estudei tanto tenho que amar o que faço! O amor segundo a ciência, que é uma sensação de união reforçada pela presença de ocitocina, que é sintetizada no hipotálamo e secretada no sangue pela pituitária. E o amor divino, que é ...INEXPLICÁVEL..

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